Gente, vamos combinar uma coisa: viver no modo automático, sem saber nem quem a gente é direito, tá fora de moda. Se você ainda não deu um Google em você mesmo pra entender sua essência, tá mais do que na hora de fazer isso, tá?
E não é drama, é realidade: quem não se conhece, se perde nos outros. Aí vira um caos — tipo misturar sabão em pó com glitter e achar que tá tudo certo. (Não tá.)
Você tentando se encontrar no meio da bagunça emocional alheia.
Tradução livre: “Talvez você seja a única pessoa capaz de se salvar. E nem precisa de capa de super-herói, só de um espelho e coragem.”
Sabe quando a gente começa a gostar de alguém, se envolver, fazer amizade, criar laços — e, do nada, você não sabe mais se aquela vontade de tomar sorvete às 3h da manhã é sua ou do crush? Então… quando você não sabe quem você é, você se perde fácil no outro.
Você não sabe onde termina o que é seu e começa o que é do outro. E aí, amiga, é um passinho de distância pra virar pano de chão emocional de alguém. ☠️
🧩 Quem é você na fila da terapia?
Você já parou pra pensar:
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O que você quer da vida (além de dormir oito horas por noite e não ser cobrado em boleto)?
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O que é importante pra VOCÊ e não só pros outros?
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O que é problema seu e o que é treta do outro que você anda carregando na mochila?
Porque sim, todo mundo tem bagagem. Mas carregar a mala do outro sem saber onde tá a sua própria mochila é o caminho mais curto pra exaustão.
🌪️ Quando a gente não se define, o mundo define por nós.
Se você não decide seus limites, suas prioridades, seus “isso eu aceito” e “isso aqui, não mesmo!”, alguém vai decidir por você. E spoiler: esse alguém geralmente não tem o mesmo cuidado que você teria consigo mesma.
A real é que a gente precisa conviver, precisa de gente por perto. Precisa de amigos, família, mozão, colegas, vizinhos que batem panela às 20h… Enfim, gente. Mas conviver bem exige saber onde termina o seu território emocional e começa o do outro.
👀 Não é sobre ignorar o outro, mas sim não se anular.
Não é pra ser egoísta, tá? A ideia aqui não é virar o ermitão do bairro e mandar um “me erra” pro mundo.
Mas sim aprender a dizer:
“Opa, isso aqui é meu. Isso ali é seu. Vamos conversar?”
E isso, minha amiga, evita um monte de briga besta, desgaste emocional, confusão mental e DRs desnecessárias às 2 da manhã.
💭 Perguntinhas marotas pra se fazer (tipo quiz de revista teen, só que de gente crescida):
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O que é inegociável pra mim?
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O que eu gosto e o que eu suporto só pra agradar?
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Como eu quero ser lembrada?
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Quem sou eu quando ninguém tá olhando?
Quando você começa a responder essas perguntas com sinceridade (e sem filtro de Instagram), começa a se entender de verdade. E aí, mágica: conviver com os outros fica 80% mais fácil — e 100% mais leve.
🌱 No fim das contas, é sobre FLORESCER.
Cada pessoa que cruza seu caminho tem suas raízes, suas dores, seus jeitos, suas manias. Assim como você. Quando você sabe onde pisa dentro de si mesma, consegue acolher o outro melhor. Consegue perdoar mais. Compreender mais. Negociar melhor.
E olha que doido: às vezes, só de você mudar, o mundo muda junto.
✨ E aí, bora se conhecer melhor?
Afinal, como diria a sabedoria do espelho:
“Se você não sabe quem é… qualquer rótulo serve.”
Mas aqui a gente não é embalagem genérica. A gente é edição limitada, brilhando na prateleira da existência, esperando ser reconhecida por quem importa: você mesma.
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